terça-feira, 18 de novembro de 2008

MORDOMIA DOS BENS MATERIAIS - parte II


V - O Dízimo dado não nos faz falta, mas traz bênçãos espirituais - Em Ml. 3.10, Mt. 6.33, Pv. 11.24-25, Deus promete recompensa material para aquele que é fiel a Ele no dízimo. Muitas vezes Ml. 3V.10 é interpretado somente no sentido de bênçãos materiais. O contexto sustenta essa interpretação, mas não exclui a outra. Deus estava também prometendo bênçãos espirituais. E junto com essa promessa temos as palavras sugestivas de Lucas 6.38, II Co. 9.6, 8 e Mt. 6.19-21.
O dízimo representa a nossa vida no serviço. Dá-lo é um ato de consagração. É reconhecer Deus como sócio no no sso trabalho e nós mesmos como cooperadores na obra d'Ele. Tudo isso nos coloca em maior comunhão com Ele e traz crescimento espiritual. Muitas experiências da vida testificam das riquezas esprituais recebidas por indivíduos e pelas igrejas por serem fiéis ao dízimo

VI - A nossa oferta é um símbolo de gratidão e do nosso amor - O valor da obra de Cristo é incalculável. E todos nós nos esquecemos damsi do agradecimentos. Tantas vezes somos os nove leprosos que continuaram no seu caminho depois de serem curados. Somente um voltou para dar graças. O dar graças é um dever moral como também é um privilégio e uma bênção. Há, sobretudo, uma motivação que nos leva a sermos fiéis com os nossos bens, é que o Senhor Jesus não reve nada, mas tudo entregou por nós (II Co. 8.9). Portanto, devemos amá-lo e amar em obras (I Jo. 4.19; 3.18).

VII - Dízimo e ofertas - No Velho Testamento o povo de Deus era dizimista e ofertante. AS ofertas voluntárias eram feitas como acréscimos ao dízimo. Enquanto que entre nós, os que são dizimistas, já acham que estão fazendo o máximo. Na construção do tabernáculo (Ê. 35.20-29), vemos um exemplo magnífico de prontidão por parte do povo de Deus. E na construção do templo (I Cr. 29.14-17), encontramos alegria em contribuir para o templo. Nós estamos construindo um templo espiritual (Ef. 2.20-21).

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