quarta-feira, 31 de março de 2010

O VERDADEIRO MEDIADOR

Rev. Cleverson Gilvan

1 Timóteo 2:5 “Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens,
Cristo Jesus, homem,”

No afã de conquistar novos e incautos fiéis, falsos cristos fantasiados de emissários do verdadeiro Messias vem inundando a mídia com mensagens proferidas segundo o espírito que opera o princípio da mentira e do erro. Seu propósito velado é o de anuviar a glória devida exclusivamente ao Senhor Jesus atraindo os olhares súplices do homem sofrido sobre si mesmos. E, para tanto, subtraem até mesmo a cruz do Mediador como que atribuindo a si o poder divino da expiação.

Esta realidade, combinada com as revelações bíblicas acerca do surgimento de anticristos, coloca-nos diante da necessidade urgente de reafirmarmos os verdadeiros e seguros fundamentos do evangelho. Consideramos ainda a oportunidade que este dia nos fornece – hoje celebramos a ressurreição do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o único.

Eis alguns destes fundamentos:

A SINGULARIDADE DA PESSOA DE JESUS

As Escrituras nos ensinam que não há nenhum outro nome pelo qual sejamos salvos (At. 4.12).

No exemplo de João Batista aprendemos que nossa vida deve ressaltar e evidenciar a pessoa querida e amada do Mestre. Quem como Ele pode apresentar a Deus um sacrifício perfeito de valor infinito? Quem como Ele pode realmente esvaziar-se e humilhar-se? Foi por isso que Pedro declarou: Só tu tens as palavras de vida eterna!


A SINGULARIDADE DA OBRA DE JESUS

Numa das suas mais célebres declarações sobre a singularidade da obra de Jesus, o apóstolo Paulo declara que Ele é o único Mediador, em quem, conforme João, vimos a glória do unigênito Filho do Pai (Jó. 1.14).

Cremos que não podemos completar e nem acrescentar absolutamente nada ao que ele fez, pois descansamos na perfeição de sua obra que foi realizada de uma vez por todas (Hb. 9.12). Atos penitenciais que se acreditam meritórios são completamente contrários ao evangelho e ofensivos à pessoa de Jesus.


A INDESCULPABILIDADE DO HOMEM SEM JESUS

Outra verdade inescapável, que fundamenta o evangelho cristocêntrico, é que nenhum homem pode ascender aos céus se não for por intermédio de Jesus. O pecado não somente nos corrompeu mas também nos tornou completamente insensíveis diante dos valores espirituais do Senhor. Por isso as Escrituras declaram que todos estão destituídos da glória de Deus (Rm. 3.23)

Assim, precavidos contra os espetáculos destes falsos mensageiros, celebremos o nome do único que neste dia merece toda honra e toda a glória – JESUS CRISTO!
"Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as nossas doenças; [...] mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados. "


Isaías 53.4-5

sexta-feira, 26 de março de 2010

E o Pai a ninguém julga

João 5:22 “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo julgamento,”

Os últimos dias foram marcados por uma expectativa nacional em torno do julgamento do casal Nardoni, acusados pela morte da menina Isabela. Antes mesmo que o Juiz pudesse proferir qualquer sentença, centenas de pessoas se apressavam declarando o seu veredicto. Levados por grande emoção houve até quem declarasse que a sentença judicial pouco importava, pois no seu coração os Nardoni já estavam condenados.

Deste modo creio que tanta sede de justiça deve servir como uma alerta para a realidade do maior julgamento do mundo que ainda está por vir.

Enquanto uma nação inteira quer dar seu veredicto as Escrituras nos ensinam que haverá um tempo em que todos compareceremos perante o santo e justo tribunal de Cristo. Naquele dia os destinos eternos serão selados e todas as nossas obras estarão diante do Senhor. Contudo, as Escrituras nos ensinam que a única forma de nos prepararmos para aquele dia é crendo que o que Cristo Jesus realizou na cruz do Calvário será considerado em nossa sentença, pois assim as Escrituras ensinam: João 3:18 “Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”

Não haverá contra-prova, réplica ou tréplica, pois todas as coisas se passam diante do Deus que tudo conhece e que a todas as coisas perscruta. Não haverá erro, pois o caráter do Juiz é absolutamente perfeito e íntegro e não caberá recurso, pois o Supremo Tribunal de Cristo não erra em suas sentenças.

Muitos, que hoje estão tão prontos para condenar, devem se preparar para aquele dia quando nós estaremos diante do tribunal do Senhor.

Pense nisto!

Só me glorio na Cruz de Cristo

Só me glorio na Cruz de Cristo, que se ergue majestosa sobre os destroços das eras.


Martinho Lutero pregou a doutrina da expiação pelo sangue para uma Europa adormecida, e ela despertou dentre os mortos.

Calvino sempre defendeu a tese da soberania divina, mas nunca diminuiu nem ignorou a doutrina da expiação em Cristo.

Couper a decantou, em meio aos lírios aquáticos do Ouse.

Spurgeon proclamou em altos brados essa gloriosa doutrina do Cristo crucificado, aos ouvidos de nobres e camponeses, com uma voz que lembrava o som de muitas águas.

John Bunyan ensinou que a cruz era o ponto de partida para a Cidade Celestial.

Moody fez soar em todos os seus sinos a tônica do Calvário.

Napoleão Bonaparte, depois de conquistar quase toda a Europa, colocou o dedo num ponto vermelho do mapa, que representava as Ilhas Britânicas, e disse: “Se não fosse esse ponto vermelho, eu teria conquistado o mundo todo”. E Satanás afirma o mesmo, referindo-se ao lugar do Calvário, onde Jesus Cristo derramou seu sangue. A cruz é o supremo argumento de Deus para que confiemos nEle e para que voltemos a Ele. Pois é o monumento do amor - do amor divino.

“Todo aquele que prega o verdadeiro Evangelho enfileira suas pérolas no fio vermelho da expiação”. (Transcrito)

terça-feira, 23 de março de 2010

ESCOLHAS E CONFLITOS NA ORAÇÃO

" Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e... orarás a teu Pai que está em secreto". - Mateus 6.6

Jesus não diz: "Sonha com teu Pai em secreto", mas, sim, "Ora a teu Pai em secreto".  A oração é um esforço da vontade. Depois de entrarmos no nosso lugar secreto e fecharmos a porta, a coisa mais dificil de fazer é orar; não conseguimos pôr ordem em nossa mente, e nosso primeiro conflito é o pensamento que  vagueia.  Nossa grande luta, na oração é vencer os devaneios da mente. Temos que disciplinar a mente e nos concentrar deliberadamente na oração.
Precisamos ter um lugar próprio para orar; mas assim que entrarmos nele começa a praga dos pensamentos: " Tenho que fazer isso e aquilo"  "Fecha a tua porta!"  Um silêncio secreto significa fechar a porta deliberadamente às emoções e pensar só em Deus.  Deus está em secreto, e ele nos vê de seu lugar secreto; ele não nos vê como as outras pessoas nos vêem, ou como nós nos vemos.  Quando vivemos no lugar secreto, é impossível duvidar de Deus; temos mais certeza dele

continua...

sábado, 20 de março de 2010

I Crônicas 29.17


1 Crônicas 29:17 Bem sei, meu Deus, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, dei voluntariamente todas estas coisas; acabo de ver com alegria que o teu povo, que se acha aqui, te faz ofertas voluntariamente.


Rev. Cleverson Gilvan


Deus nos tem dado a graça de aprendermos sobre um tema importante das Escrituras – Os dízimos e as ofertas. Sob a condução firme e esclarecedora do Rev. Salvador temos nos debruçado sobre as páginas das Escrituras com o fito de entender como Deus quer que nos relacionemos com este tema. E nestes dias, princípios como obediência e fidelidade vem se mostrando como fundamentais na vida do povo de Deus.

O texto que encabeça este artigo nos coloca diante de mais um princípio fundamental sobre as finanças na nossa vida espiritual: o da alegria. Embora o contexto trate especificamente das ofertas voluntárias não podemos subestimar o valor e o lugar da alegria como um dos princípios tanto das ofertas quanto dos dízimos.

Sabedores da condição a que o homem ficou sujeito em virtude do pecado original, uma condição de rebeldia, reconhecemos que a obediência aos preceitos divinos é uma impossibilidade para o homem natural. Contudo, ao contemplarmos a obra libertadora de Jesus Cristo nos deparamos com a força transformadora do Redentor. Aquele que outrora roubava, não rouba mais e o que mentia não mente mais, sinalizando assim a libertação e a impossibilidade de vivermos novamente sob jugo de escravidão. Assim, mesmo sabendo do aspecto progressivo da santificação reconhecemos que uma nova disposição já existe no coração dos remidos. E é exatamente essa nova disposição que nos faz declarar: 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos,”.

Quando Davi recolhia as ofertas percebeu essa nova disposição em Israel. Ali, com alegria eles traziam suas ofertas e depositavam-nas aos pés o Senhor. Eles sabiam que tudo vinha do Senhor, inclusive riquezas e glória, portanto, cultuavam o seu santo nome, com gratidão e alegria, consagrando suas ofertas.

Como os preceitos do Senhor são retos e perfeitos, cremos que se aplicam ipsis verbis ao contexto da igreja contemporânea. O que era requerido deles lá é requerido de nós aqui, ou seja, alegria na consagração dos nossos dízimos e das nossas ofertas. E esta condição, de consagrar alegremente os nossos dízimos e as nossas ofertas, foi conferida por Cristo a todos os que verdadeiramente experimentaram a salvação.

Você já pensou nisto?

segunda-feira, 15 de março de 2010

PRECISAMOS DE DEUS?



Partícula de Deus – Experimento científico que procura decifrar a origem do universo.

PRECISAMOS DE DEUS?

Isaías 5:12 Liras e harpas, tamboris e flautas e vinho há nos seus banquetes; porém não consideram os feitos do SENHOR, nem olham para as obras das suas mãos.

Rev. Cleverson Gilvan

Parece estranho começar um artigo num informativo evangélico com uma pergunta como esta. Contudo, há uma razão muito séria para que esta reflexão se dê neste espaço.
Nos últimos anos temos presenciado um avanço extraordinário do homem em várias frentes. Na área tecnológica todos os dias somos surpreendidos por novidades extraordinárias como a tv digital, a transmissão em 3D e a já anunciada morte do DVD, sendo substituído pelo Blue-ray. Potentes computadores são comercializados a preços módicos e o uso da internet já se tornou um veículo de comunicação muito popular. Em outras áreas da ciência, como a medicina, também vemos importantes avanços que tendem a se aperfeiçoar ainda mais agora que o DNA teve sua sequência decifrada. Muitas cirurgias são feitas sem que nenhum corte seja dado no paciente e há em quem diga que, em muito pouco tempo, seremos capazes de antever doenças com exames rotineiros. Nossos veículos automotores são cada vez mais impressionantes. Muitos vêm equipados com sistema de navegação por satélite (GPS) e já existem modelos sendo comercializados que são capazes de estacionar sozinhos. E não bastasse tudo isso, o futuro é muito promissor. Quanto avanço! Quanta conhecimento! Quantas maravilhas!
Tudo isso tem feito o homem da pós-modernidade perguntar: Será que realmente precisamos de Deus?
Confesso que uma das maiores preocupações que ocupam o meu coração é a maneira como os crentes tem interagido com este tempo. Estamos tão envolvidos nessa onda de avanços que muitas vezes depositamos nestes recursos a confiança que devemos ter só em Deus.
É preocupante perceber a maneira irresponsável com que muitos vem cuidando da sua vida espiritual. Não se pode mais falar em frequência à reunião de oração pois a participação de muitos já se tornou acidental. A busca pelo conhecimento da vontade revelada pelo Senhor, nas Escrituras Sagradas, o que era a tarefa mais excelente da Escola Dominical, está em franco declínio. E estas realidades associadas a uma outra série de desleixos espirituais me fazem entender que muitos “crentes” também, começam a questionar no seu coração, se realmente precisam de Deus. Ainda que não sejam corajosos o bastante para verbalizar esse questionamento, vivem exatamente como o espírito de nossa época.
É hora de resgatarmos o anelo, o desejo profundo, a sede e a dependência absoluta que temos do Senhor. É hora de recuperarmos o tempo de oração, de meditação e de profunda espiritualidade que marcaram a igreja em períodos de trevas como estes em que vivemos.
E devemos faze-lo antes que muitos sejam sufocados e terrivelmente feridos pelo nosso tempo, mas principalmente pela mão de juízo do Senhor que conhece os intentos do coração do homem. Afinal de contas não há algo que precisemos mais do que do Senhor dirigindo nossas vidas.
Pense nisto hoje e busque graça diante do Deus!

sexta-feira, 12 de março de 2010

QUESTÃO DA PUREZA

"porque do coração procedem..." - Mateus 15.18-20

Inicialmente confiamos em nossa ignorância e a chamamos de inocência; confiamos em nossa inocência e a chamamos de pureza: e quando ouvimos essas afirmações duras do Senhor, encolhemo-nos e dizemos: "Mas eu nunca senti nenhuma dessas coisas horríveis em meu coração".  Reagimos contra o que Jesus Cristo nos revela. Ou Jesus Cristo é a suprema autoridade em matéria de coração humano, ou então é melhor nem lhe darmos atenção. Estou pronto a confiar na revelação de Jesus, ou prefiro confiar em minha inocente ignorância?  Se eu usar como padrão uma consciência sincera, o mais provável é que mais cedo ou mais tarde caia em mim. Enquanto eu permanecer refugiado na inocência, estarei vivendo uma ilusão.  Se nunca agi como um malfeitor foi só por causa da minha covardia  e dos limites que a civilização impõe, mas, quando me encontro desnudo diante de Deus, descubro que Jesus Cristo está certo em seu diagnóstico.
A nossa única salvaguarda é a redenção de Jesus Cristo. Se me entregar a ele, nunca precisarei experimentar as terríveis inclinações para o mal que há em meu coração. A pureza está além do meu alcance natural, mas, quando o Espírito Santo entra em mim, ele se manifesta na minha vida da mesma maneira que se manifestou na vida de Jesus Cristo - em pureza absoluta.

terça-feira, 9 de março de 2010

Departamento Vitoriosas por Cristo


Tema: Mulheres que surpreendem trabalhando por Cristo

Versiculo: "Seja sobre nós a graça do Senhor, nosso ; confirma a obra das nossas mãos" Sl 90.17

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Departamento Aguas tranquilas

Tema: Mulheres que surpreendem na comunhão

Versículo: "Oh! Como e agradavel viverem unidos os irmãos" Sl133.1

segunda-feira, 1 de março de 2010

CHILE

INTERCEDA POR ESTE PAÍS..

Temos vários irmãos queridos por lá: PR. AMÓS, GEOVANE, GINA




A ORAÇÃO

A oração é um elo que nos une a Jesus Cristou, ou como muitas vezes se afirma, "a oração é a chave que abre o céu".  Poucos avaliam o forte poder que há na oração da fé.
"A oração não vence a relutância de Deus; apodera-se da sua boa vontade".  "A oração é o abrir do coração a Deus como a um amigo".
Queridas irmãs da SAF, lembrem-se que toda oração sincera é ouvida no céu, e isto nos dá a certeza de que temos um PAI sempre disposto a nos ajudar, amparar, consolar e também nos derramar bençãos sem medida, se a nossa oração for com fé.
Deus nos abençoe sempre.

Maria Helena Alves Ribeiro