sexta-feira, 26 de março de 2010

Só me glorio na Cruz de Cristo

Só me glorio na Cruz de Cristo, que se ergue majestosa sobre os destroços das eras.


Martinho Lutero pregou a doutrina da expiação pelo sangue para uma Europa adormecida, e ela despertou dentre os mortos.

Calvino sempre defendeu a tese da soberania divina, mas nunca diminuiu nem ignorou a doutrina da expiação em Cristo.

Couper a decantou, em meio aos lírios aquáticos do Ouse.

Spurgeon proclamou em altos brados essa gloriosa doutrina do Cristo crucificado, aos ouvidos de nobres e camponeses, com uma voz que lembrava o som de muitas águas.

John Bunyan ensinou que a cruz era o ponto de partida para a Cidade Celestial.

Moody fez soar em todos os seus sinos a tônica do Calvário.

Napoleão Bonaparte, depois de conquistar quase toda a Europa, colocou o dedo num ponto vermelho do mapa, que representava as Ilhas Britânicas, e disse: “Se não fosse esse ponto vermelho, eu teria conquistado o mundo todo”. E Satanás afirma o mesmo, referindo-se ao lugar do Calvário, onde Jesus Cristo derramou seu sangue. A cruz é o supremo argumento de Deus para que confiemos nEle e para que voltemos a Ele. Pois é o monumento do amor - do amor divino.

“Todo aquele que prega o verdadeiro Evangelho enfileira suas pérolas no fio vermelho da expiação”. (Transcrito)

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