sábado, 20 de março de 2010

I Crônicas 29.17


1 Crônicas 29:17 Bem sei, meu Deus, que tu provas os corações e que da sinceridade te agradas; eu também, na sinceridade de meu coração, dei voluntariamente todas estas coisas; acabo de ver com alegria que o teu povo, que se acha aqui, te faz ofertas voluntariamente.


Rev. Cleverson Gilvan


Deus nos tem dado a graça de aprendermos sobre um tema importante das Escrituras – Os dízimos e as ofertas. Sob a condução firme e esclarecedora do Rev. Salvador temos nos debruçado sobre as páginas das Escrituras com o fito de entender como Deus quer que nos relacionemos com este tema. E nestes dias, princípios como obediência e fidelidade vem se mostrando como fundamentais na vida do povo de Deus.

O texto que encabeça este artigo nos coloca diante de mais um princípio fundamental sobre as finanças na nossa vida espiritual: o da alegria. Embora o contexto trate especificamente das ofertas voluntárias não podemos subestimar o valor e o lugar da alegria como um dos princípios tanto das ofertas quanto dos dízimos.

Sabedores da condição a que o homem ficou sujeito em virtude do pecado original, uma condição de rebeldia, reconhecemos que a obediência aos preceitos divinos é uma impossibilidade para o homem natural. Contudo, ao contemplarmos a obra libertadora de Jesus Cristo nos deparamos com a força transformadora do Redentor. Aquele que outrora roubava, não rouba mais e o que mentia não mente mais, sinalizando assim a libertação e a impossibilidade de vivermos novamente sob jugo de escravidão. Assim, mesmo sabendo do aspecto progressivo da santificação reconhecemos que uma nova disposição já existe no coração dos remidos. E é exatamente essa nova disposição que nos faz declarar: 1 João 5:3 “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; ora, os seus mandamentos não são penosos,”.

Quando Davi recolhia as ofertas percebeu essa nova disposição em Israel. Ali, com alegria eles traziam suas ofertas e depositavam-nas aos pés o Senhor. Eles sabiam que tudo vinha do Senhor, inclusive riquezas e glória, portanto, cultuavam o seu santo nome, com gratidão e alegria, consagrando suas ofertas.

Como os preceitos do Senhor são retos e perfeitos, cremos que se aplicam ipsis verbis ao contexto da igreja contemporânea. O que era requerido deles lá é requerido de nós aqui, ou seja, alegria na consagração dos nossos dízimos e das nossas ofertas. E esta condição, de consagrar alegremente os nossos dízimos e as nossas ofertas, foi conferida por Cristo a todos os que verdadeiramente experimentaram a salvação.

Você já pensou nisto?

Um comentário:

Debora disse...

Oi querida, tem selinho pra vc no meu cantinho Premio Blog Vip.
Bjus fica com Deus.