Rev.Salvador Fonseca
Chegamos ao mês de Dezembro. Aproxima-se o Natal, a maior data da Cristandade. Nessa data tantos eventos e celebrações mudam completamente o cenário mundial: enfeites tradicionais, trocas de presentes, felicitações diversas, propósitos pessoais de melhorias, reuniões fraternas; enfim, o mundo repensa as ofensas e se propõe a refletir sobre a possibilidade de viver uma vida que expresse amor e paz. Pelo menos como propostas é o que se vê todo ano, e neste, com certeza, não será diferente.
O mundo está em recessão, mas mesmo assim o mercado se prepara para o Natal, que como sempre, é a grande data do consumismo. Apesar da crise mundial, presentes serão trocados pela maioria das pessoas. O dinheiro do 13º salário e das férias, dificilmente irá para reservas ou investimentos futuros; será destinado em grande parte para os gastos tradicionais desses dias. O próprio tempo de festa ajuda a camuflar a crise, e, na ilusão, muitos esperarão que talvez Papai Noel dê uma solução para a crise mundial e que solucione também todos os demais problemas...
Nesses dias de expectativa pelo Natal é época apropriada para reflexão séria. As comemorações rotineiras não podem impedir as considerações responsáveis e coerentes sobre essa data tão especial. A festa não pode ultrapassar o festejado. A comemoração não está acima do personagem celebrado. Mais que meras formalidades tradicionais dessa época do ano, o bom senso recomenda uma reflexão adequada sobre o Natal.
O mundo antigo, a começar com Adão e Eva, aguardou pelo verdadeiro Natal. Lá no começo da história, Deus já havia prometido àqueles nossos primeiros pais que mandaria Jesus seu Filho como Salvador, (Gn.3:15). Desde então, as pessoas sérias levaram essa promessa a sério, e os fieis têm no Natal de Jesus em Belém da Judéia, o cumprimento dessa promessa, não apenas como um evento histórico, mas como a maior benção para suas vidas.
É uma pena que o Natal tenha sido transformado numa mera data de comemoração pela comemoração em si, que os símbolos natalinos tenham sido transformados ou substituídos por meros enfeites decorativos, e que a data seja um evento que, para muitos, nem considera o Senhor Jesus e sua vinda como Salvador. Para muitos, o Natal não passa de feriado, festa, dinheiro a mais no bolso, troca de presentes – uma festa de fim de ano como outra comemoração qualquer.
Você que lê essas linhas talvez esteja esperando pelo Natal dessa forma tradicionalmente distorcida, pois essa tem sido a tendência geral, ano após ano. Mas este ano poderá ser diferente, se você quiser. É possível romper com essa tendência à qual muitos têm sido induzidos, e ter um Natal diferente e verdadeiro neste ano. Considere Jesus como o Deus que há dois milênios veio nascer humildemente em Belém da Judéia para ser o nosso Salvador.
A história da humanidade tem vários eventos como marcantes e especiais, mas, de todos, o maior é o Natal de Jesus. Todos os outros, apesar de importantes, não deram a solução para o maior problema humano que é o pecado. Os demais eventos marcam conquistas, progressos ou feitos memoráveis, mas o Natal de Jesus é a vinda pessoal de Deus em experiência humana e para salvar a humanidade. Esse é o maior evento da história, e de tão marcante, a dividiu em “antes” ou “depois” de Cristo!
Portanto, vem aí o Natal. Que não seja uma data apenas. E já que nesta época se preocupa tanto com presentes, que a salvação oferecida por Jesus seja reconhecida e recebida como o maior presente nestes dias de festa natalina; porque presente bom é aquele que atende as reais necessidades da pessoa. E a salvação oferecida por Jesus é necessidade de todos.
Não tenha um Natal sem Jesus. Sem Ele, a comemoração, com certeza, não será Natal.
Chegamos ao mês de Dezembro. Aproxima-se o Natal, a maior data da Cristandade. Nessa data tantos eventos e celebrações mudam completamente o cenário mundial: enfeites tradicionais, trocas de presentes, felicitações diversas, propósitos pessoais de melhorias, reuniões fraternas; enfim, o mundo repensa as ofensas e se propõe a refletir sobre a possibilidade de viver uma vida que expresse amor e paz. Pelo menos como propostas é o que se vê todo ano, e neste, com certeza, não será diferente.
O mundo está em recessão, mas mesmo assim o mercado se prepara para o Natal, que como sempre, é a grande data do consumismo. Apesar da crise mundial, presentes serão trocados pela maioria das pessoas. O dinheiro do 13º salário e das férias, dificilmente irá para reservas ou investimentos futuros; será destinado em grande parte para os gastos tradicionais desses dias. O próprio tempo de festa ajuda a camuflar a crise, e, na ilusão, muitos esperarão que talvez Papai Noel dê uma solução para a crise mundial e que solucione também todos os demais problemas...
Nesses dias de expectativa pelo Natal é época apropriada para reflexão séria. As comemorações rotineiras não podem impedir as considerações responsáveis e coerentes sobre essa data tão especial. A festa não pode ultrapassar o festejado. A comemoração não está acima do personagem celebrado. Mais que meras formalidades tradicionais dessa época do ano, o bom senso recomenda uma reflexão adequada sobre o Natal.
O mundo antigo, a começar com Adão e Eva, aguardou pelo verdadeiro Natal. Lá no começo da história, Deus já havia prometido àqueles nossos primeiros pais que mandaria Jesus seu Filho como Salvador, (Gn.3:15). Desde então, as pessoas sérias levaram essa promessa a sério, e os fieis têm no Natal de Jesus em Belém da Judéia, o cumprimento dessa promessa, não apenas como um evento histórico, mas como a maior benção para suas vidas.
É uma pena que o Natal tenha sido transformado numa mera data de comemoração pela comemoração em si, que os símbolos natalinos tenham sido transformados ou substituídos por meros enfeites decorativos, e que a data seja um evento que, para muitos, nem considera o Senhor Jesus e sua vinda como Salvador. Para muitos, o Natal não passa de feriado, festa, dinheiro a mais no bolso, troca de presentes – uma festa de fim de ano como outra comemoração qualquer.
Você que lê essas linhas talvez esteja esperando pelo Natal dessa forma tradicionalmente distorcida, pois essa tem sido a tendência geral, ano após ano. Mas este ano poderá ser diferente, se você quiser. É possível romper com essa tendência à qual muitos têm sido induzidos, e ter um Natal diferente e verdadeiro neste ano. Considere Jesus como o Deus que há dois milênios veio nascer humildemente em Belém da Judéia para ser o nosso Salvador.
A história da humanidade tem vários eventos como marcantes e especiais, mas, de todos, o maior é o Natal de Jesus. Todos os outros, apesar de importantes, não deram a solução para o maior problema humano que é o pecado. Os demais eventos marcam conquistas, progressos ou feitos memoráveis, mas o Natal de Jesus é a vinda pessoal de Deus em experiência humana e para salvar a humanidade. Esse é o maior evento da história, e de tão marcante, a dividiu em “antes” ou “depois” de Cristo!
Portanto, vem aí o Natal. Que não seja uma data apenas. E já que nesta época se preocupa tanto com presentes, que a salvação oferecida por Jesus seja reconhecida e recebida como o maior presente nestes dias de festa natalina; porque presente bom é aquele que atende as reais necessidades da pessoa. E a salvação oferecida por Jesus é necessidade de todos.
Não tenha um Natal sem Jesus. Sem Ele, a comemoração, com certeza, não será Natal.
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